Devem ser, em toda infância, estimulados o encorajamento da inocência, a prática da liberdade, a adoção da alegria e o exercício da ludicidade, que, mediante múltiplos e diversificados artifícios, tais como histórias, estudos e brincadeiras, podem promover, num indivíduo, o amplo e consistente desenvolvimento de suas capacidades motoras, de suas propensões cognitivas e de suas interações sociais. Dito isso, indiscutíveis manifestam-se, para a devida constituição de qualquer criança, não só a eficácia das conversas e dos livros, mas também a pertinência dos jogos e dos brinquedos, aos quais, todavia, tem-se conferido, nos últimos anos, menor importância, à medida que ascende a popularidade das mais modernas tecnologias.
Denota-se urgente, portanto, a contemplativa e investigativa redescoberta, por parte das novas gerações, das particularidades, dos encantos e dos prazeres que inigualavelmente proporcionam, entre outros, as bonecas, as bolas, os bichos de pelúcia, os carrinhos, as bolinhas de gude e os ioiôs no cotidiano infantil, de maneira a resgatarem-se os valores característicos e fundamentais da meninice, cuja plena vivência garante à formação humana os benefícios supracitados. Com efeito, espera-se que, hoje e sempre, dediquem-se as mentes sensíveis à reflexão a respeito da primordial essência da infância, que aquela que vos escreve, conforme retratam as fotos a seguir, muito aproveitou, graças à regular devoção a doces fantasias e à constante imersão em deleitosas brincadeiras.
Feliz Dia das Crianças!
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