Hoje se completa um ano desde que partiu Rita Lee, artista que admiro muitíssimo não só como profissional, mas também como pessoa (o que, portanto, faz com que me irrite o fato de ela ter sido tão autodepreciativa no decorrer de sua vida). Uma vez que para mim é muito difícil produzir uma seleção enxuta de seus melhores trabalhos, compilo abaixo, com o intuito de homenageá-la, não menos do que quarenta de suas músicas que mais curto, mais ou menos de acordo com uma ordem de preferência. Viva Rita!
1- "Bwana" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o disco Flerte fatal, de 1987)
2- "Vítima" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum Rita e Roberto, de 1985)
3- "Pega rapaz" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o disco Flerte fatal)
4- "Lança perfume" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum Rita Lee, também conhecido como Lança perfume, de 1980)
5- "Saúde" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o disco homônimo, de 1981)
6- "Banho de espuma" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum Saúde, de 1981)
7- "Jardins da Babilônia" (de Rita Lee e Lee Marcucci para o disco Babilônia, de 1978)
8- "Só de você" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum que leva o nome do casal e é mais conhecido como Flagra, de 1982)
9-"Vote em mim" (de Rita Lee, Roberto de Carvalho e Ezequiel Neves para o disco Flagra)
10-"Agora só falta você" (de Rita Lee e Luis Sérgio Carlini para o álbum Fruto proibido, de 1975)
11-"Nave Maria" (de Roberto de Carvalho e Caetano Veloso para o disco Rita e Roberto)
12- "On the rocks" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum Bombom, de 1983)
13-"Doce vampiro" (de Rita Lee para o disco Rita Lee, também chamado de Mania de você, de 1979)
14-"Picola Marina" (de Roberto de Carvalho e Antonio Bivar originalmente feita para a peça teatral Alice, que delícia! eincluída no álbum Flerte fatal)
15- "Pirataria" (de Rita Lee e Lee Marcucci para o disco Fruto proibido)
16-"Mania de você" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum Mania de você)
17- "Chega mais" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o disco Mania de você)
18-"Flagra" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum Flagra)
19- "Vírus do amor" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o disco Rita e Roberto)
20- "Tititi (Galinhagem)" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbumSaúde)
21- "Yê yê yê" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o discoRita e Roberto)
22-"Ovelha negra" (de Rita Lee para o álbum Fruto proibido)
23- "Tatibitati" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o discoSaúde)
24-"Flerte fatal" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum Flerte fatal)
25- "Glória F" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o disco Rita e Roberto)
26- "Nem luxo nem lixo" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbumLança perfume)
27- "Modinha" (de Rita Lee para o disco Babilônia)
28- "Xuxuzinho" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum Flerte fatal)
29- "Miss Brasil 2000" (de Rita Lee e Lee Marcucci para o disco Babilônia)
30- "Todas as mulheres do mundo" (de Rita Lee para o álbumRita Lee, também chamado de Todas as mulheres, de 1993)
31-"Barriga da mamãe"(deRita Lee e Roberto de Carvalho para o disco Flagra)
32- "Lá vou eu" (de Rita Lee para um compacto duplo de 1976)
33- "Brazix muamba" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o disco Flerte fatal)
34- "Luz del Fuego" (de Rita Lee para o álbum Fruto proibido)
35- "O circo" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o disco Flagra)
36-"Copacabana boy" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum Balacobaco, de 2003)
37- "Obrigado não" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o disco Santa Rita de Sampa, de 1997)
38- "Músico problema" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum Flerte fatal)
39- "Atlântida" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o disco Saúde)
40-"La Miranda" (de Rita Lee e Roberto de Carvalho para o álbum que tem o nome do casal e é mais frequetemente chamado de Perto do fogo,de 1990)
Este post é dedicado às bonecas bebês de minha infância, que sempre preferi às bonecas Barbie. Sim, eu era quase uma ET entre as meninas, mas o fato é que achava mais divertido segurar, abraçar e beijar as nenéns, lhes dar banhos numa banheira com esponjinhas, shampoo e condicionador, vesti-las de acordo com seus aniversários, com o Natal ou com as estações do ano, fazer festinhas para celebrar os aninhos de vida de cada qual e lhes ministrar aulas, entre outras brincadeiras, do que manusear Barbies e me ocupar com o universo dessas moças – não se enganem, porém, pois também brinquei muito com as garotas da Mattel e com seus "bens", como banheiras, piscinas e jipes, ainda que esses brinquedos não fossem meus favoritos. Vamos às bebês! Bilu, da Estrela A primeira contemplada é um exemplar da Bilu, da Estrela, que, de acordo com minha mãe, ganhei em 1991, quando eu era um bebê de um ano e meses de idade. Já não a tenho, mas guardei como recordação uma foto da neném, muito boni...
Embora, em alguns casos, possa ser quase impossível aderir a uma preferência para isto ou aquilo, o desafio vale a pena. A seguir estão minhas respostas. INFÂNCIA 𝗨 𝗺 𝗯𝗿𝗶𝗻𝗾𝘂𝗲𝗱𝗼: a boneca Bebezinho, da coleção Bebezinhos, da Estrela 𝗨 𝗺𝗮 𝗯𝗿𝗶𝗻𝗰𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮: brincar de boneca 𝗨𝗺𝗮 𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲𝘀𝘀𝘂𝗿𝗮: me enfiar com amiguinhas por todos os cantos que eram alvo de maior ou menor restrição no Colégio Curitibano Adventista - Bom Retiro, onde estudei 𝗨𝗺 𝗺𝗲𝗱𝗼: de palhaço (só durou até meus cinco anos de idade, mas foi suficiente para me fazer vomitar em mim mesma na escola, por causa da ansiedade que sentia num dia em que apareceria por lá um palhaço 😂) 𝗨𝗺𝗮 𝗱𝗶𝘀𝗰𝗶𝗽𝗹𝗶𝗻𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗮𝗿 𝗮𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝗮𝗱𝗮: Português 𝗨𝗺𝗮 𝗱𝗶𝘀𝗰𝗶𝗽𝗹𝗶𝗻𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗮𝗿 𝗱𝗲𝘁𝗲𝘀𝘁𝗮𝗱𝗮: Matemática SENTIDOS 𝗨𝗺𝗮 𝗰𝗼𝗿: rosa claro 𝗨𝗺 𝘀𝗮𝗯𝗼𝗿: o de chocolate 𝗨𝗺 𝗽𝗲𝗿𝗳𝘂𝗺𝗲: o de terra molhada 𝗨𝗺 𝘀𝗼𝗺: o do canto dos pássaros durante o pôr do sol 𝗨𝗺𝗮...
A Princesinha ou os infortúnios inconsistentes e melodramáticos de uma menina afetada e irreal Para a maioria dos cidadãos europeus da virada do século XIX para o XX, quando o Imperialismo fortalecia a política e enriquecia a economia do Velho Continente, pouco poderia enlevar mais a alma do que servir no exterior sua nação, de sorte a assomar-lhe glórias e a garantir prestígio pessoal. Não deveria haver, pois, muitos homens como o Capitão Crewe, oficial subordinado à Coroa Britânica na Índia, cujo maior orgulho nenhum vínculo detinha com acúmulo de riquezas ou com status social, mas somente com uma genuína e profunda afeição por alguém que, se não fosse, a seus olhos, particularmente especial, teria sido, sem demora, preterido pelo promissor empreendimento no Oriente. Por isso, nada, salvo um doloroso desamparo, tomou conta do coração do militar inglês, quando, de volta a seu país natal, viu-se obrigado a deixar sua querida filha numa escola londrina para meninas, a fim de que ne...
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