Os irresistíveis infortúnios dos órfãos Baudelaire


Os treze volumes da série Desventuras em Série, de Lemony Snicket (pseudônimo do escritor norte-americano Daniel Handler), com os quais, à medida que eram lançados, entre 2002 e 2007, no Brasil, pela Companhia das Letras, minha mãe presenteava-me, viabilizaram, entre o fim da infância e o decorrer da adolescência, não apenas que o amor que já nutria pela leitura desenvolvesse-se e aprimorasse-se, mas também que eu criasse um significativo vínculo de empatia com Violet, Klaus e Sunny Baudelaire, irmãos cuja tragicômica jornada em meio às armadilhas preparadas pelo infame conde Olaf tornou-se uma das tramas literárias mais marcantes que tive o prazer de conhecer até os dias de hoje. Sou, por conseguinte, profundamente grata à referida editora  sem mencionar mamãe, é claro!  por haver me proporcionado tantos momentos de entretenimento e, na mesma proporção, de aprendizado, bem como de alegria e, ao mesmo tempo, de comoção ao lado dos inteligentes, inventivos e matreiros órfãos Baudelaire. 


   – Karen Monteiro

Comentários

  1. oi!
    eu achei muito doce tua história com os órfãos baudelaire. li esses livros quando estava na praia em 2019. devorei os mesmos em alguns dias e ainda não li todos, mas amo os mesmos em demasia. espero poder terminar sua leitura neste ano!

    teu blog é uma fofura, e eu fiquei feliz com o tanto que tu gosta de abba: é uma de minhas bandas favoritas!

    até mais <3

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    1. Oi, Victor! Como vai?

      Tomara que você consiga concluir a leitura de Desventuras em Série ainda este ano! Quanto ao ABBA, sempre me alegro ao conhecer fãs brasileiros de suas maravilhosas e atemporais canções. :)

      Muito obrigada por suas gentis palavras a respeito de meu blog, cujas postagens faço com grande carinho.

      Um abraço!

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  2. olhei e pensei ver cartas de tarô, haha.

    eu não tinha conhecimento de tantos livros, eu adoro o filme e que lindo sua mãe te presentear com livros. eu não sou o tipo de pessoa que ler muito, mas eu estou mudando esse hábito pois me sinto "pobre" sem ter um interesse maior com a leitura. não sei se me entende mas a leitura é uma dádiva como tantas outras coisas. de fato irei presentear e incentivar minha filha a ler. gostei muito daqui e prometo acompanhar!

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    1. Oi, Djeni! Tudo bem?

      Sua percepção acerca da leitura é absolutamente correta, além de muito sábia! Continue, portanto, a embrenhar-se pelo mundo dos livros e a incentivar sua filha a fazer o mesmo. Caso queira receber dicas a respeito de títulos literários, sinta-se à vontade para pedi-las a mim, pois terei imenso prazer em ajudá-la.

      Um abraço,
      Karen

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